segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Verticalização não era a proposta do bairro Buritis

No início da década de 70 a região do bairro Buritis era uma enorme fazenda particular, de propriedade do senhor Aggeo Pio Sobrinho. Ainda nesta década, mais precisamente em 73 começou o desmembramento da fazenda que foi dividida em pequenos terrenos que logo foram vendidos. Nesta época a região ainda era considerada zona rural e não contava com nenhuma infra-estrutura.

O nome do bairro veio de uma palmeira bastante presente na região conhecida como buriti.
Os primeiros projetos urbanos vieram na década de 80 com a construtora Alcindo Vieira que lancou um empreendimento nos moldes dos modernos condomínios fechados de Nova Lima e Brumadinho ao lado do bairro Mansões que mais tarde se chamaria Ouro Velho Mansões. A evolução urbana e arquitetônica do bairro já era notada e o ruralismo de outrora deu lugar a um bairro residêncial e bastante urbanizado.
Logo as grandes construções prediais tomaram conta das propriedades unifamiliares. Este processo as construtoras derão o nome de “novo padrão zona sul”.

O bairro foi rapidamente povoado e recebeu principalmente os moradores que não encontraram espaço em regiões já saturadas como os bairros Sion, Mangabeiras, Belvedere e Anchieta. Além da ótima localização outro atrativo para os novos moradores foi o preço das moradias, bem menor do que a dos imóveis da mesma região.

Mas, foi a partir da década de 90 que a verticalização desenfreada se intensificou e o bairro Buritis se tornou o metro quadrado mais caro da região oeste de Belo Horizonte.

Projeto de lei promete diminuir expansão imobiliária.


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Veja mais:Trânsito do Buritis
Caos no Buritis
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"Corra que a política vem aí!" Leandro Mazzini lança livro em faculdade de Belo Horizonte



As vésperas das eleições o jornalista e escritor Leandro Mazzini lança o livro “ corra que a política vem aí!” a obra revela com uma linguagem cômica, os desafios do jornalista político. O lançamenteo aconteceu no auditório um da faculdade Estácio de Sá. Com a presença de centenas de alunos e dezenas de professores Leandro pode passar um pouco da sua experiência no setor político brasileiro.

Com a abertura do mestre de cerimonias Henry Pablo e a presença como mediador do ilustre Evaldão, os alunos do curso de jornalismo puderão interagir com o escritor e tiveram suas dúvidas respondidas. O livro vem de encontro com as eleições de outubro e promete divertir até mesmo os candidatos.